terça-feira, novembro 21, 2006

Já tem um ano...

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Em 02.11.2005 escrevi no meu diário: "À tarde, o grande susto. Resolvi preparar uma jantinha gostosa. Pra nós e pra Crystal. A idéia era descongelar sua carninha e fazer um macarrão gostoso pro marido. Ok.

Botei a carne no prato "Duralex" que sempre uso, marquei o tempo (40 seg.) e quando ia pro fogão, escuto: bzzzz bzzzzz bzzzzz pfffff pá pá pá... Ao olhar, me deparo com a aterrorizadora imagem do microondas em curto. Saíam faíscas de cima dele e de trás, uma labareda. Nem imagino como consegui (EU) tirá-lo da tomada. Acho que nem fui eu, foi meu corpo. De mim, eu só lembro dos gritos: "MÔOOOOOO, MÔOOOO, SOCORRO!!!! FOGO, FOGO. FOGO!!!! MÔOOOOOOOO O FORNO TÁ PEGANDO FOGOOOOOOOOO". Já que ele demorou muito (alguns micro segundos), fui e tirei o forno da tomada.

O pior de ficar sem microondas nem é pelo conforto, é mais porque não sei cozinhar nada! Sou um zero à esquerda no quisito fogão. Tava vendo o preço de um novo... de 500 a 800 reais um. É, ficarei um boooooom tempo sem.
"

Passado um ano e alguns dias... ele não teve mesmo conserto, virou sucata e já saiu de casa. Continuo sem microondas, pois o dinheiro que estávamos preparando para gastar com o novo microondas foi usado na nova máquina digital e mais tarde no PC novo.

Já não sou mais um zero à esquerda no fogão, até que piloto direitinho... Já faço feijão, meu arroz não gruda e até já me aventuro com algumas frituras (sem abuso). Eu só não posso sair da cozinha pra nada, nem atender o telefone, normalmente me distraio e esqueço a comida no fogão; percebo quando sobe o cheirinho de queimado.

Conclusão: microondas não é tão indispensável... Ao menos não aqui em casa. Quem sabe no ano que vem consigo resolver o problema da luz (não, ainda não foi resolvido, acreditem!) e depois compro outro. Comprar agora é pedir pra dar curto de novo...

2 comentários:

Nika disse...

Que bom... Pelo menos a falta do microondas fez com que vc aprimorasse seus dotes e agora já pode até fazer um bom jantar para as visitas...

hehehehe

Bjos

Anônimo disse...

Pois é, Kika, vc muda mesmo hein? :-) por falar forno me veio à lembrança um outro episódio, também ligado ao fatual mundano, porém desta feita ligado a uma certa Paris (não a poluída capital que todos conhecem), e que aconteceu a poucos meses atrás.

O Sr. Elliot Mintz, responsável pela assessoria de imprensa da atriz-cantora-manequim-bilionária Paris Hilton, em resposta ao vídeo em que a bela Paris aparece fumando o que parece ser um "baseado" (cigarro de maconha para quem jamais ouviu falar deste termo) em um clube de Los Angeles, declarou: "Eu gostaria de deixar algo claro a todos vocês. Paris Hilton tem o hábito de enrolar os seus próprios cigarros de tabaco. As coisas nem sempre são o que elas parecem ser. Foi apenas tabaco o que vocês viram."

Certo, e fumar crack é fumar um jogador de futebol cheio de talento. Honestamente, se eu fosse o senhor Mintz eu teria muito polidamente escrito a seguinte carta a todo o "staff" da senhorita Hilton:

"Querida Paris,

no momento eu estou demissionando da minha posição de seu assessor de imprensa. A despeito dos meus mais veementes esforços no sentido contrário, você deixou claro o seu total desinteresse em se conduzir de maneira condizente ao seu status de vida. Não é que você se deixe consumir por hábito auto-destrutivos, afinal isso não deixa de ser esperado de alguém a quem os pais deram tudo menos amor e dedicação. No entanto, é mais pela sua falta de consideração à minha posição e à minha suposta habilidade em inventar desculpas patéticas e enigmas cheios de alusões na tentativa de explicar as derrapagens do seu comportamento. Eu sou um assessor de imprensa, não um mágico. Nenhuma soma de dinheiro do mundo pode torná-la melhor do que você é, o que na expressão vernacular do dia é algo próximo do que se poderia chamar de uma "galinha".

Passe bem. Espero que algum dia você possa finalmente descobrir a dignidade e destacar-se deste mal-cheiroso e embaraçante sistema de vida no qual você decidiu se pendurar."

Tudo numa boa. E sem nenhuma ofensa, é claro.